CONSELHO

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Papel e composição

O Conselho de Saúde é um órgão colegiado, de caráter permanente e deliberativo. Por isso deve funcionar e tomar decisões regularmente, acompanhando a execução da política de saúde e propondo correções e aperfeiçoamentos em seus rumos.

A Lei 8.142/90, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS, define, no parágrafo primeiro, artigo segundo, o papel dos Conselhos:

- Atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, incluídos os aspectos econômicos e financeiros.

A Lei também é clara quanto à forma de composição dos Conselhos. Em primeiro lugar, garante a representação dos seguintes segmentos: governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários. Em seguida, define a paridade da composição de usuários em relação aos demais segmentos. Isto significa que 50% do número total de conselheiros será de representantes dos usuários enquanto que os outros 50% será de representantes dos demais segmentos. Neste caso, o Conselho Nacional de Saúde recomenda que as vagas sejam distribuídas da seguinte maneira: 25% para trabalhadores de saúde e 25% para prestadores de serviços públicos e privados. Os conselheiros representantes dos usuários devem ser indicados pelas entidades ou movimentos a que pertencem, mediante ampla discussão interna ou com outras entidades e movimentos afins quando há concorrência para ocupação das vagas, geralmente definidas em Plenárias Populares. Mas para que um Conselho funcione adequadamente, algumas condições são necessárias, além das previstas pela Lei. É fundamental, por exemplo, que o Conselho seja REPRESENTATIVO e tenha LEGITIMIDADE.

CALENDÁRIO

CALENDARIO DE REUNIÕES ORDINÁRIAS DO CMS/UBÁ-MG.

ANO/2012

REUNIÕES ORDINÁRIAS PLENARIA DO CMS/UBÁ-MG.

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

MAIO

JUNHO

10

14

13

10

08

12

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

09

07

06

03

02

05

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

PLENARIA

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEMBRO

10

14

11

09

13

11

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

Reunião da mesa

03

07

04

02

06

04



Conselheiros (as) o local das reuniões do Conselho Municipal de Saúde de Ubá-MG sempre será no salão vermelho da prefeitura, com inicio as 19h00min, mesmo se você não receber a convocação observem as datas e compareça na reunião. Qualquer mudança de data a mesa informará a todos. Em caso de impedimento do titular em participar é de sua responsabilidade informar seu suplente, solicitamos ainda que os suplentes participem de todas as reuniões para que possam acompanhar os assuntos discutidos na plenária, isso lhe dará mais clareza em caso de votação. Pedimos a gentileza de obedecerem ao horário estipulado para o inicio da reunião. Solicitamos que a justificativa seja feita por escrito à mesa do Conselho Municipal de Saúde de Ubá-MG. Perderá o mandato o conselheiro que não comparecer a três reuniões consecutivas ou a cinco alternadas sem justificativa aceita pelo Conselho Municipal de Saúde de Ubá-MG.

MENSAGEM

“Não é, porém, a esperança um cruzar de braços e esperar. Movo-me na esperança enquanto luto e, se luto com esperança, espero.”

(Paulo Freire)

CARTILHAS

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE UBÁ-MG.

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Ubá, Minas Gerais, Brazil
Sandra Regina da S. Kilesse (Presidente) Jose Geraldo Faria (Vice Presidente) Agnaldo Vale da Silva (Secretário de plenário) Oswaldo Elias Lima (Relações públicas)

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quinta-feira, 24 de março de 2011

24/03/2011 , às 13h04 

Brasil reduz casos novos de tuberculose


Número caiu de 73 mil para 70 mil, entre 2008 e 2010. Doença, no entanto, ainda preocupa Ministério da Saúde
Veja Também: Saúde lança campanha no Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose 

O Brasil reduziu de 73.673 para 70.601 o número de casos novos de tuberculose entre 2008 e 2010 – o que representa 3 mil casos novos a menos no período. Com a redução, a taxa de incidência (número de pacientes por 100 mil habitantes) baixou de 38,82 para 37,99. São números positivos, mas que ainda fazem da tuberculose um dos principais problemas de saúde pública do Brasil, exigindo esforços para acelerar a diminuição do número de novos casos. 


No país, a tuberculose é a terceira causa de óbitos por doenças infecciosas e a primeira entre pacientes com aids. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (24), em Brasília, pelo secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose. 

Atualmente, o Brasil ocupa o 19º lugar no ranking dos 22 países que concentram 80% dos casos em todo o mundo. Nesta lista, quanto mais elevada é a posição ocupada pelo país, melhor é a situação. Com relação à incidência, o Brasil é o 108º colocado. “Nós acreditamos que, mantido o progresso atual, em cinco anos estaremos muito próximos de deixar o grupo dos 20 países com mais casos no mundo”, afirma o secretário. 

A tuberculose é uma das doenças que devem ter indicadores reduzidos pela metade até 2015 em relação aos registros de 1990, conforme previsto nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Há duas décadas, a incidência da doença era de 56 casos por 100 mil habitantes e a mortalidade, de 3,6 por 100 mil. Até 2015, os indicadores devem chegar a 28/100 mil e 1,8/100 mil, respectivamente. 

Jarbas Barbosa afirma que a meta de redução da mortalidade deverá ser atingida. Em 2009, a taxa ficou em 2,5 óbitos por 100 mil habitantes. Porém, quanto à incidência, Barbosa reforça que é necessário acelerar o ritmo de queda dos casos, embora tenham sido registrados números positivos nos últimos anos. 

“A população deve ficar atenta ao principal sintoma da tuberculose, que é tosse por mais de três semanas, com ou sem catarro. Apresentando esse sintoma, a pessoa deve procurar uma unidade de saúde para fazer o diagnóstico. Se for tuberculose, o tratamento é iniciado imediatamente e a cadeia de transmissão é interrompida”, esclarece o secretário. Ele chama atenção para o fato de que o tratamento dura seis meses e não pode ser interrompido. Dessa forma, é possível obter a cura da doença e a redução da transmissão. 

Em 2008, o percentual de cura foi de aproximadamente 73%. A meta do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), da Secretaria de Vigilância em Saúde, é atingir 85%, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Novo esquema facilita adesão ao tratamento

RJ, AM e PE têm as maiores incidências

Investimento contra doença cresce 14 vezes em oito anos

Fonte:
 http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=12351

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